Resolvi escrever sobre esse ocorrido por duas razões. Primeira: Relatar a sensação q senti ao ver meu bebê perdendo o fôlego de tanto chorar, pela dor que o seu brinquedo preferido causou, sei que muitos machucadinhos ainda virão, é inevitável, a própria pediatra já havia alertado, que nessa fase que ele está é o tempo dos tombos, por isso compramos colchões e várias almofadas, todas espalhadas, e tb edredons pra todo lado, abaixamos o berço e subimos a gradinha, com o objetivo de proteger e poupar totalmente ele de se machucar. E a segunda razão é que tudo isso me fez pensar no meu relacionamento com Deus, nosso Deus é assim com nós, quer nos poupar de sofrer e de se machucar, e nos enche de proteção, apesar do livre arbítrio. Porém muitas vezes, a Bíblia relata que erramos, caímos e nos machucamos por não saber examinar as escrituras, ou seja, a palavra dEle, se o Arthur soubesse que subir no brinquedo causaria a dor q ele sentiu nunca subiria no berço e se penduraria no brinquedo, o móbile, que para ele parecia muito mais diversão do que perigo. De fato ele é muito pequeno ainda pra entender, mesmo assim em outro momento o observei brincando e percebi-o mais atento, com seus reflexos já melhores. Porém nós q já estamos nessa jornada com Deus há um tempo deveríamos ser diferentes diante de tudo isso, já somos grandinhos e nossos reflexos já definidos podendo-nos mesmo evitar quedas e choros, nós conhecemos melhor o que nos causa dor e nos faz chorar. Acredito que com o tempo depois de outros primeiros tombinhos o pequeno Arthur ficará mais esperto evitando outros possíveis tombos e acredito mais ainda que é isso q Deus espera de nós, examinar mais e melhor a sua palavra afim de evitar outros dodóis e possíveis choros.
Pensei também no livro de Rick Warren quando em um de seus textos relata que Deus tem conhecimento de todas as nossa lágrimas e junto a nós tb as derramou, chorou por nossas dores mas q todas elas foram necessárias para nosso desenvolvimento, isso acalmou meu coração, mas foi triste ver o dedinho do Arthur “esmagadinho” pelo brinquedinho dele.
Quantos primeiros dodóis serão necessários ainda?
O sábio aprende vendo os outros cair
O inteligente aprende caindo e os insensatos nunca aprendem.
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